Começou a praticar o tênis com cinco anos de idade, na Associação Leopoldina Juvenil, que ficava quase em frente a sua casa.
Em 1963, aos 18 anos, era o melhor tenista do mundo em sua idade e chegou às quartas-de-final do US Open. Ganhou uma série de grandes torneios internacionais, entre os quais o de Barcelona, em 1966, em cima de Manuel Santana, e o torneio de Washington, em cima de Arthur Ashe. Alcançou ainda as quartas-de-final de Wimbledon, em 1967, e de Roland Garros, em 1968, e foi campeão de duplas mistas em Roland Garros em 1975.
Na década de 1970 deu inúmeras vitórias e títulos ao Flamengo, dentre eles o segundo tricampeonato estadual, conquistado em 1976, 1977 e 1978.
Enfrentou grandes dificuldades durante sua carreira. Nos anos 70, um problema de hérnia de disco arruinou seu jogo de saque e voleio, mas mesmo assim ainda conseguiu, no ano de 1974, a sua melhor posição no ranking mundial, terminando a temporada como número 24 do mundo.
Por razões financeiras, nunca jogou o Aberto da Austrália. É o maior jogador da história do Brasil em competições entre países e uma lenda quando se fala em Copa Davis.
Copa Davis
Foi o principal representante brasileiro na Copa Davis, disputando-a por um total de dezesseis anos e sendo o jogador nacional com maior número de vitórias, tanto em simples quanto em duplas. Enfrentou 44 adversários e realizou 118 jogos, tendo vencido 74 vezes, sendo 46 de simples e 28 de duplas.
É o sétimo maior vencedor de todos os tempos, superado apenas por Nicola Pietrangeli (120), Ilie Nastase (109), Manuel Santana (92), Gottfried von Cramm (82), Alex Metreveli (80) e Balazs Taroczy (76). Em número de vitórias de simples, Koch é 13º.
Fez parceria nas duplas com Edson Mandarino, formando a terceira dupla mais vencedora de todos os tempos, com 23 vitórias e apenas nove derrotas em dez anos de Davis. Koch é ainda o quinto com maior quantidade de vitórias em jogos de duplas (28 em 40), seguido de Mandarino (27 em 37).
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