Guga era o número 1 do mundo, chegava como o franco favorito no torneio onde defendia a conquista do ano anterior e enfrentava o qualifier Michael Russel nas oitavas de final. Tarefa fácil não é ? Nada disso.
A carreira do americano poderia ter sido diferente naquele dia. Ele chegava confiante após ter batido o ex-bicampeão Sergi Bruguera. Guga não apresentava um bom tênis e perdia por 2 sets a 0 e tinha um match-point contra com 3/5 abaixo. Então o catarinense foi pro risco, jogou um forehand que pegou na linha, ganhou o tie-break e começou a virada.
Depois daquele triunfo, com parciais de 3/6 4/6 7/6 (9/7) 6/3 6/1, o brasileiro eternizou um coração na quadra Phillippe Chatrier, a central de Paris, que o acompanhou até o título sobre Alex Corretja.
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