Muitos aces e bons serviços
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Pequeno Glossário de Tênis N a R
Net – Expressão utilizada para indicar que o saque resvalou na fita. Caso a bola toque a fita e caia no campo de saque, haverá um “let“ ou seja, o saque será repetido.
Overgrip – Acessório feito de material absorvente e emborrachado para ser colocado por cima do grip original da raquete, com objetivo de proporcionar uma pegada mais firme e mais confortável.
Out –Termo em inglês para designar que a bola foi lançada fora das marcas válidas da quadra .
Over Rule – Prerrogativa exclusiva do árbitro de cadeira para mudar a decisão de um juiz de linha, sobre uma bola fora ou dentro.
Passing Shot – Golpe de drive que passa pelo adversário, sem que ele consiga tocar na bola.
Qualifying – O mesmo que qualificação. Diz–se de uma competição preliminar, realizada com o objetivo de selecionar jogadores para o torneio principal.
Rally – Longa troca de bolas.
Ranking – Qualquer sistema matemático que pretenda classificar jogadores ou equipes.
Overgrip – Acessório feito de material absorvente e emborrachado para ser colocado por cima do grip original da raquete, com objetivo de proporcionar uma pegada mais firme e mais confortável.
Out –Termo em inglês para designar que a bola foi lançada fora das marcas válidas da quadra .
Over Rule – Prerrogativa exclusiva do árbitro de cadeira para mudar a decisão de um juiz de linha, sobre uma bola fora ou dentro.
Passing Shot – Golpe de drive que passa pelo adversário, sem que ele consiga tocar na bola.
Qualifying – O mesmo que qualificação. Diz–se de uma competição preliminar, realizada com o objetivo de selecionar jogadores para o torneio principal.
Rally – Longa troca de bolas.
Ranking – Qualquer sistema matemático que pretenda classificar jogadores ou equipes.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Retrospectiva 1: Os 10 maiores fatos do ano no tênis internacional
por José Nilton Dalcim
O ano de 2009 passou tão rápido, e tão cheio de novidades, que muitas vezes esquecemos de coisas que ficaram lá para trás. Ao rever cautelosamente as manchetes de Tenisbrasil ao longo desta temporada, ficou fácil perceber que acabamos esquecendo o choro de Roger Federer na final sensacional do Aberto da Austrália, ou que faltou valorizar mais a incrível façanha de Kim Clijsters, que fez uma volta triunfal em curtíssimo espaço de tempo.
Então, decidi fazer uma série de "retrospectivas" nos próximos posts, para relembrar alguns momentos realmente marcantes de 2009 e colocar em discussão. A minha lista dos 10 principais fatos do ano, por ordem de importância, segue aí abaixo. Aguardo a de vocês:
1. Federer quebra recorde de Grand Slam em Wimbledon diante de Sampras, Laver e Borg
2. Federer conquista Roland Garros e entra para pequeno clube dos multicampeões
3. Nadal vence na Austrália, conquista terceiro Slam em piso diferente e leva Federer às lágrimas
4. Agassi publica polêmica autobiografia, revela doping escondido pela ATP e coloca tênis masculino em situação delicada
5. Nadal agrava contusão nos joelhos, fica 70 dias fora do circuito e perde número 1 por não ir a Wimbledon
6. Nadal perde invencibilidade em Roland Garros diante de Soderling ainda nas oitavas-de-final
7. Clijsters anuncia volta às quadras e, em apenas cinco meses, ganha o US Open e fecha ano o top 20
8. Del Potro acaba com tabu pessoal contra Federer na final do US Open e vira herói nacional
9. Serena Williams insulta juíza de linha no US Open, perde na semifinal e é multada
10. Karlovic bate seu próprio recorde de aces, com 78, mas perde para Stepanek na Davis
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
O 2° Rotary Club foi fundado em São Francisco - EUA
O segundo clube de Rotary, o Rotary Club de São Francisco, recebeu sua Carta constitutiva em 12 de novembro de 1908. Os membros fundadores Homer Wood, Chester H. Woolsey, e Roy Rogers R. participaram do Jantar da Carta. Foi eleito presidente Wood, e ele se tornou conhecido como o pai do Rotary na costa do Pacífico.
domingo, 27 de dezembro de 2009
Melhor jogada do ano de 2009
Indiscutível. O próprio Federer, depois do jogo, disse que foi o lance mais bonito de sua carreira. Por baixo das pernas, de costas, uma passada contra Novak Djokovic nas semifinais do US Open. Pensando bem, descrever o lance é inútil. Veja e babe.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Calendário ATP 2010 - janeiro
Veja abaixo o calendário dos torneios ATP junto com nome dos torneios, pontuação e tipo de quadra.
04-01- Brisbane (Austrália) - Brisbane International - Rápido – 250 - Premiação: US$ 484,750
Campeão em 2009: Radek Stepanek (CZE)
04-01 - Chennai (Índia) – Aircel Chennai Open - Rápido- 250 - Premiação: US$ 450,000
Campeão em 2009: Marin Cilic (CRO)
04-01 - Doha - Qatar ExxonMobil Open – Rápido - 250 - Premiação: US$ 1,110,250
Campeão em 2009: Andy Murray (GBR)
Campeão em 2010: -
10-01- Auckland- Heineken Open – Rápido- 250 - Premiação: US$ 480,750
Campeão em 2009: Juan Martin Del Potro (ARG)
10-01- Sydney – Medibank International- Rápido- 250 - Premiação: US$ 484,750
Campeão em 2009: David Nalbandian (ARG)
18-01 - Aberto da Austrália - Grand Slam - Rápido - 2000 - Premiação: A$ 10,712,240
Campeão em 2009: Rafael Nadal (ESP)
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Feliz Natal
Desejo a todos um Feliz Natal, com muito amor.
Que nosso espírito social sirva de exemplo para que muitas jogadas fantásticas possam continuar ajudanto a humanidade.
Que nosso espírito social sirva de exemplo para que muitas jogadas fantásticas possam continuar ajudanto a humanidade.
Marcos Franco
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Guga x Russel, uma das 5 maiores frustrações da década pela ATP
Gustavo Kuerten foi lembrado como a quarta das cinco maiores viradas e frustrações da década pela Associação dos Tenistas Profissionais. A partida em questão foi em Roland Garros 2001 contra o americano Michael Russell.
Guga era o número 1 do mundo, chegava como o franco favorito no torneio onde defendia a conquista do ano anterior e enfrentava o qualifier Michael Russel nas oitavas de final. Tarefa fácil não é ? Nada disso.
A carreira do americano poderia ter sido diferente naquele dia. Ele chegava confiante após ter batido o ex-bicampeão Sergi Bruguera. Guga não apresentava um bom tênis e perdia por 2 sets a 0 e tinha um match-point contra com 3/5 abaixo. Então o catarinense foi pro risco, jogou um forehand que pegou na linha, ganhou o tie-break e começou a virada.
Depois daquele triunfo, com parciais de 3/6 4/6 7/6 (9/7) 6/3 6/1, o brasileiro eternizou um coração na quadra Phillippe Chatrier, a central de Paris, que o acompanhou até o título sobre Alex Corretja.
Guga era o número 1 do mundo, chegava como o franco favorito no torneio onde defendia a conquista do ano anterior e enfrentava o qualifier Michael Russel nas oitavas de final. Tarefa fácil não é ? Nada disso.
A carreira do americano poderia ter sido diferente naquele dia. Ele chegava confiante após ter batido o ex-bicampeão Sergi Bruguera. Guga não apresentava um bom tênis e perdia por 2 sets a 0 e tinha um match-point contra com 3/5 abaixo. Então o catarinense foi pro risco, jogou um forehand que pegou na linha, ganhou o tie-break e começou a virada.
Depois daquele triunfo, com parciais de 3/6 4/6 7/6 (9/7) 6/3 6/1, o brasileiro eternizou um coração na quadra Phillippe Chatrier, a central de Paris, que o acompanhou até o título sobre Alex Corretja.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Cordas - Qual Escolher
A escolha do tipo de uma raquete e de tão grande importância, que merece especial atenção, quando você for encordoá-la. Consulte sempre um encordoador profissional.
CORDAS
1 - Nylon
São as mais simples e de baixo custo
Perdem a tensão rapidamente
Geralmente são mais grossas
Alteram-se facilmente com a variação da temperatura
Tem baixa absorção de impacto (existem exceções)
São mais resistentes as quebras
CORDAS
1 - Nylon
São as mais simples e de baixo custo
Perdem a tensão rapidamente
Geralmente são mais grossas
Alteram-se facilmente com a variação da temperatura
Tem baixa absorção de impacto (existem exceções)
São mais resistentes as quebras
2 - Tripas Sintéticas
Custo intermediário
Perdem menos tensão que o nylon
Menos sujeita à variação de temperatura
Boa absorção de impacto
Geralmente são finas ou intermediárias
Resistem menos à quebra do que o nylon
3 - Poliéster
Alta perda de tensão
Pouca variação com a temperatura
Várias espessuras
Bem resistentes à quebra
Absorção baixa de impacto
4 - Tripas Naturais
Segue o desempenho das características da tripa sintética
Extremamente sensível à umidade.
Alto custo
5 - Materiais de Alto Desempenho
Trata-se de cordas sintéticas de altíssimo nível, quer seja profissional ou amador. Incluem-se aqui as cordas Luxilon, Wilson NXT, Head Rip Control e Titânio e ainda as Gammas TNT.
Custo intermediário
Perdem menos tensão que o nylon
Menos sujeita à variação de temperatura
Boa absorção de impacto
Geralmente são finas ou intermediárias
Resistem menos à quebra do que o nylon
3 - Poliéster
Alta perda de tensão
Pouca variação com a temperatura
Várias espessuras
Bem resistentes à quebra
Absorção baixa de impacto
4 - Tripas Naturais
Segue o desempenho das características da tripa sintética
Extremamente sensível à umidade.
Alto custo
5 - Materiais de Alto Desempenho
Trata-se de cordas sintéticas de altíssimo nível, quer seja profissional ou amador. Incluem-se aqui as cordas Luxilon, Wilson NXT, Head Rip Control e Titânio e ainda as Gammas TNT.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Primeiro projeto do Rotary - 1907
O Rotary Club de Chicago realiza um de seus primeiros atos de serviço comunitário. O clube solicita uma reunião de organizações cívicas para estabelecer uma comissão para a instalação de banheiro público, para melhorar o saneamento básico.
"Em comum com os meus colegas, eu tinha aprendido a dar ênfase, a dar em vez de receber",
disse Paul Harris em seu livro "A Idade do rotariano"
domingo, 20 de dezembro de 2009
Tênis continua a ser o esporte mais popular da Austrália
Caso único no planeta, o tênis continua a ser o esporte que desperta o maior interesse entre os australianos, segundo pesquisa da Sweeney, empresa especializada em opinião pública naquele país.
Os números, divulgados ontem no site da ATP, são realmente impressionantes. O tênis é motivo de interesse para 58% da população geral, está em primeiro lugar entre as modalidades vistas pela TV, é a terceira que mais se pratica e a quinta em termos de ingressos vendidos.
A pesquisa é realizada duas vezes ao ano, uma em cada semestre, entre 2 mil pessoas, e tem sido feita seguidamente desde 1986. Dado extremamente curioso está no fato de que as mulheres com mais de 45 anos são as que tem maior interesse pelo tênis (71%), enquanto o maior índice de prática está nas mulheres entre 15 e 29 anos (25%).
Outro dado relevante mostra a difusão do tênis nas maiores cidades do país. Sydney é quem mais curte a bolinha amarela (65%), seguido por Melbourne (60%), Adelaide (56%) e Brisbane (55%).
O diretor da Tennis Australia, a CBT de lá, afirma que tudo é reflexo direto do trabalho desenvolvido há quatro anos quando se iniciou uma remodelação estrutural e a abertura das quadras. "Mas, ao contrário de comemorar isso, nosso objetivo é melhorar ainda mais esses números", afirma. "Vamos incrementar as parcerias com governos regionais, clubes, centros esportivos e treinadores para aumentar ainda mais o acesso ao tênis".
Os números do mercado interno agradecem. Segundo as estimativas oficiais, 170 mil novos tenistas surgiram na Austrália nos dois últimos anos, causando aumento de 15% na venda de bolinhas e de 27% no calendário competitivo amador. "A maciça maioria de nossos tenistas são crianças ou jogadores recreativos. Por isso, temos de tornar o tênis cada vez mais fácil e prazeroso a eles".
Um novo programa nacional, chamado de Hot Shots, será introduzido em 2010 nas escolas de todo o país, com a meta de atingir 168 mil crianças até a metade do ano. Assim é que se trabalha sério.
Os números, divulgados ontem no site da ATP, são realmente impressionantes. O tênis é motivo de interesse para 58% da população geral, está em primeiro lugar entre as modalidades vistas pela TV, é a terceira que mais se pratica e a quinta em termos de ingressos vendidos.
A pesquisa é realizada duas vezes ao ano, uma em cada semestre, entre 2 mil pessoas, e tem sido feita seguidamente desde 1986. Dado extremamente curioso está no fato de que as mulheres com mais de 45 anos são as que tem maior interesse pelo tênis (71%), enquanto o maior índice de prática está nas mulheres entre 15 e 29 anos (25%).
Outro dado relevante mostra a difusão do tênis nas maiores cidades do país. Sydney é quem mais curte a bolinha amarela (65%), seguido por Melbourne (60%), Adelaide (56%) e Brisbane (55%).
O diretor da Tennis Australia, a CBT de lá, afirma que tudo é reflexo direto do trabalho desenvolvido há quatro anos quando se iniciou uma remodelação estrutural e a abertura das quadras. "Mas, ao contrário de comemorar isso, nosso objetivo é melhorar ainda mais esses números", afirma. "Vamos incrementar as parcerias com governos regionais, clubes, centros esportivos e treinadores para aumentar ainda mais o acesso ao tênis".
Os números do mercado interno agradecem. Segundo as estimativas oficiais, 170 mil novos tenistas surgiram na Austrália nos dois últimos anos, causando aumento de 15% na venda de bolinhas e de 27% no calendário competitivo amador. "A maciça maioria de nossos tenistas são crianças ou jogadores recreativos. Por isso, temos de tornar o tênis cada vez mais fácil e prazeroso a eles".
Um novo programa nacional, chamado de Hot Shots, será introduzido em 2010 nas escolas de todo o país, com a meta de atingir 168 mil crianças até a metade do ano. Assim é que se trabalha sério.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Grandes Tenistas brasileiros - Alcides Procópio
Alcides Procópio, o homem que criou o Banana Bowl
Por José Nilton Dalcim
Alcides Procópio teve importância sem igual nesse longo período do tênis completamente amador. Tenista, empresário e dirigente, ele mostrou pioneirismo em todas as atividades em que se intrometeu. Filho de imigrantes italianos, nasceu em São Paulo, em 15 de maio de 1916, e teve toda sua trajetória nas quadras intimamente ligada à elitista Sociedade Harmonia.
O pai arrendava o bar do clube e Alcides muitas vezes saia da escola direto para lá. Ficava o dia inteiro esperando a brecha para pegar na raquete ("custava uma fortuna"), quando algum tenista cansado se dignasse a emprestar a sua. Enquanto isso, ficava nos fundos, praticando com pedaços de madeira. "Ninguém me ensinou nada, aprendi só olhando", gabava-se.
Tolerado no Harmonia porque mostrava talento extraordinário, começou a ganhar campeonatos e ganhou apoio, virou orgulho da casa. Foram mais de 500 troféus e medalhas. Em 33, venceu um torneio interno em cima de Silvio Book, competindo com os maiores nomes da época - Kurt Metzner, Silvio Book, Otto Ruciska, George Hardy - e isso lhe valeu o título benemérito do clube.
Mesmo sem ser professor, ganhou um torneio para treinadores na casa dos Matarazzo no ano seguinte e, em 35, chegou ao título paulista de duplas. Nesse mesmo ano, sua fama cresceu. Foi disputar o Aberto de Santos e, de cara, pegou Ricardo Pernambuco, há 15 anos o número 1 nacional. Em seguida, o adolescente franzino tirou Nelson Cruz, o outro titular da Copa Davis, e só parou na final diante do argentino Hector Cataruzza.
Enfim, surgia alguém para ameaçar o reinado de Pernambuco e Cruz. "Larguei a quarta série ginasial no Rio Branco e comecei a viajar. Era um bom aluno, mas nunca mais apareci no colégio. Com 17 anos, já era o melhor tenista do Brasil". Em 36, foi convidado para jogar na Argentina. Não tinha passagem de volta e vendeu o Crevrolet Pavuna. Não se deu bem. Retornou no ano seguinte e ganhou. "Foram seis conquistas entre 36 e 38, entre Argentina, Chile e Uruguai. Numa delas, fui festejar e acabou o dinheiro. Não tinha nem para a gorjeta".
A Europa era o próximo passo. "Fui de porta em porta, com um livro de ouro, e consegui dinheiro para viajar. Mas quatro ou cinco dias antes houve uma intervenção militar em São Paulo e a coisa estava preta. Liguei para a filha de Getúlio Vargas. Eu jogava tênis com a família Vargas em Poços de Caldas", contava Procópio. "Consegui dinheiro também da prefeitura e do governo e fui direto para a Inglaterra. Lá, o prêmio dos torneios era em vale-compras, que eu vendia pela metade do valor e transformava em dinheiro vivo".
Autocrítico, reconhecia que estava longe do melhor nível. "Um brasileiro não tinha chance contra um (Don) Budge, um (Fred) Perry". Realizou o sonho de disputar Wimbledon, onde ganhou a primeira rodada. Mas a mais incrível lembrança foi a honra de jogar com o rei Gustavo, da Suécia. "Recebi uma mensagem do palácio, dizendo que eu seria o parceiro dele num jogo em Dantzig". A foto permaneceu na parede atrás de sua escrivaninha, no escritório ou em casa, por décadas.
A viagem, que pretendia durar cinco anos, levou apenas seis meses devido à crescente tensão na Europa. "Não tinha nem idéia do que fosse uma guerra, só o que me deu na cabeça foi voltar. Na companhia de navegação, me disseram que tinha de embarcar no dia seguinte. O navio veio costeando, o casco batendo nas pedras, com medo dos submarinos alemães".
Quando desembarcou do "Almanzora", Procópio tinha fama, mas pouco dinheiro. Assim, foi trabalhar na Companhia São Paulo de Seguros. Durante quatro anos foi recordista de venda, sucesso que lhe permitiu comprar a Franchini, pioneira no Brasil na fabricação de raquetes, em 1945. "Dois anos depois, comprei também a indústria, que chegou a ter quase duzentos empregados".
A Procópio Esportes nasceu em 1953 e criou o modelo Davis Cup, a raquete nacional mais popular em todos os tempos. No final da década de 70, fez sociedade com a Editora Abril, comprou o direito de fabricar a raquete Donnay, mas o projeto fracassou e lhe tirou boa parte do dinheiro guardado. Só então Procópio se desligou da empresa, que passou aos filhos.
Por conta dos negócios, parou de jogar em 42 e só voltou em 45 para ganhar o Brasileiro em cima de Maneco Fernandes. Em 55, entrou na luta para a criação da Confederação Brasileira. "A CBD, que tomava conta de todos os esportes, era tão desorganizada que engavetou um convite para eu jogar quatro anos nos EUA. Ficamos com tanta raiva que criamos a CBT". Em 56, já aos 40 anos, disputou torneios internacionais e chegou ao time da Davis, ao lado de Armando Vieira e Roberto Cardoso. Foi também capitão na época de Koch e Mandarino e coordenador do grupo, já em 83.
Como dirigente, Procópio teve 13 mandatos consecutivos na Federação Paulista, ou seja 26 anos. E um dos seus maiores feitos veio em 69, ao criar o Banana Bowl, versão do Orange Bowl norte-americano. "Fui sempre o primeiro em tudo no tênis. Trouxe vários grandes campeões para jogar aqui", orgulhava-se. Continuou jogando até perto dos 80 anos e só foi vencido por um derrame em 23 de dezembro de 2002.
Por José Nilton Dalcim
Alcides Procópio teve importância sem igual nesse longo período do tênis completamente amador. Tenista, empresário e dirigente, ele mostrou pioneirismo em todas as atividades em que se intrometeu. Filho de imigrantes italianos, nasceu em São Paulo, em 15 de maio de 1916, e teve toda sua trajetória nas quadras intimamente ligada à elitista Sociedade Harmonia.
O pai arrendava o bar do clube e Alcides muitas vezes saia da escola direto para lá. Ficava o dia inteiro esperando a brecha para pegar na raquete ("custava uma fortuna"), quando algum tenista cansado se dignasse a emprestar a sua. Enquanto isso, ficava nos fundos, praticando com pedaços de madeira. "Ninguém me ensinou nada, aprendi só olhando", gabava-se.
Tolerado no Harmonia porque mostrava talento extraordinário, começou a ganhar campeonatos e ganhou apoio, virou orgulho da casa. Foram mais de 500 troféus e medalhas. Em 33, venceu um torneio interno em cima de Silvio Book, competindo com os maiores nomes da época - Kurt Metzner, Silvio Book, Otto Ruciska, George Hardy - e isso lhe valeu o título benemérito do clube.
Mesmo sem ser professor, ganhou um torneio para treinadores na casa dos Matarazzo no ano seguinte e, em 35, chegou ao título paulista de duplas. Nesse mesmo ano, sua fama cresceu. Foi disputar o Aberto de Santos e, de cara, pegou Ricardo Pernambuco, há 15 anos o número 1 nacional. Em seguida, o adolescente franzino tirou Nelson Cruz, o outro titular da Copa Davis, e só parou na final diante do argentino Hector Cataruzza.
Enfim, surgia alguém para ameaçar o reinado de Pernambuco e Cruz. "Larguei a quarta série ginasial no Rio Branco e comecei a viajar. Era um bom aluno, mas nunca mais apareci no colégio. Com 17 anos, já era o melhor tenista do Brasil". Em 36, foi convidado para jogar na Argentina. Não tinha passagem de volta e vendeu o Crevrolet Pavuna. Não se deu bem. Retornou no ano seguinte e ganhou. "Foram seis conquistas entre 36 e 38, entre Argentina, Chile e Uruguai. Numa delas, fui festejar e acabou o dinheiro. Não tinha nem para a gorjeta".
A Europa era o próximo passo. "Fui de porta em porta, com um livro de ouro, e consegui dinheiro para viajar. Mas quatro ou cinco dias antes houve uma intervenção militar em São Paulo e a coisa estava preta. Liguei para a filha de Getúlio Vargas. Eu jogava tênis com a família Vargas em Poços de Caldas", contava Procópio. "Consegui dinheiro também da prefeitura e do governo e fui direto para a Inglaterra. Lá, o prêmio dos torneios era em vale-compras, que eu vendia pela metade do valor e transformava em dinheiro vivo".
Autocrítico, reconhecia que estava longe do melhor nível. "Um brasileiro não tinha chance contra um (Don) Budge, um (Fred) Perry". Realizou o sonho de disputar Wimbledon, onde ganhou a primeira rodada. Mas a mais incrível lembrança foi a honra de jogar com o rei Gustavo, da Suécia. "Recebi uma mensagem do palácio, dizendo que eu seria o parceiro dele num jogo em Dantzig". A foto permaneceu na parede atrás de sua escrivaninha, no escritório ou em casa, por décadas.
A viagem, que pretendia durar cinco anos, levou apenas seis meses devido à crescente tensão na Europa. "Não tinha nem idéia do que fosse uma guerra, só o que me deu na cabeça foi voltar. Na companhia de navegação, me disseram que tinha de embarcar no dia seguinte. O navio veio costeando, o casco batendo nas pedras, com medo dos submarinos alemães".
Quando desembarcou do "Almanzora", Procópio tinha fama, mas pouco dinheiro. Assim, foi trabalhar na Companhia São Paulo de Seguros. Durante quatro anos foi recordista de venda, sucesso que lhe permitiu comprar a Franchini, pioneira no Brasil na fabricação de raquetes, em 1945. "Dois anos depois, comprei também a indústria, que chegou a ter quase duzentos empregados".
A Procópio Esportes nasceu em 1953 e criou o modelo Davis Cup, a raquete nacional mais popular em todos os tempos. No final da década de 70, fez sociedade com a Editora Abril, comprou o direito de fabricar a raquete Donnay, mas o projeto fracassou e lhe tirou boa parte do dinheiro guardado. Só então Procópio se desligou da empresa, que passou aos filhos.
Por conta dos negócios, parou de jogar em 42 e só voltou em 45 para ganhar o Brasileiro em cima de Maneco Fernandes. Em 55, entrou na luta para a criação da Confederação Brasileira. "A CBD, que tomava conta de todos os esportes, era tão desorganizada que engavetou um convite para eu jogar quatro anos nos EUA. Ficamos com tanta raiva que criamos a CBT". Em 56, já aos 40 anos, disputou torneios internacionais e chegou ao time da Davis, ao lado de Armando Vieira e Roberto Cardoso. Foi também capitão na época de Koch e Mandarino e coordenador do grupo, já em 83.
Como dirigente, Procópio teve 13 mandatos consecutivos na Federação Paulista, ou seja 26 anos. E um dos seus maiores feitos veio em 69, ao criar o Banana Bowl, versão do Orange Bowl norte-americano. "Fui sempre o primeiro em tudo no tênis. Trouxe vários grandes campeões para jogar aqui", orgulhava-se. Continuou jogando até perto dos 80 anos e só foi vencido por um derrame em 23 de dezembro de 2002.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Pequeno Glossário de Tênis H, L e M
Half-Volley – (bate-pronto) Golpe logo após a bola no chão.
Let – Uma bola sacada que toca a rede e cai na área apropriada. Então o saque é feito de novo, sem penalidades. Também qualquer golpe que não é contado, mas jogado de novo (a regra “let” prevê que se jogue de novo o ponto quando qualquer objeto estranho ao jogo entre na pare interna ou externa da quadra.
Lift – Efeito que causa rotação lateral da bola.
Lob Defensive – Golpe que passa acima do adversário, com efeito backspin.
Lob Ofensive – Golpe que passa acima do adversário, com efeito topspin.
Lucky Loser – Tenista eliminado na etapa qualificação, mas que ganha o direito de entrar na chave principal pela desistência de algum competidor.
Match Point – Ponto decisivo de uma partida.
Master Series – Nome dado à série dos nove maiores torneios organizados atualmente pela Associação Masculina de Tênis (ATP).
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
O QUE É O QUE É?
PARA DESCONTRAIR .....
Sabe quando um paredão nunca rebate tua bola?
- Quando é demolido.
Qual é o pior saque que tu pode fazer?
- Uma dupla falta.
Quando tu nunca faz um “foot-fault”?
- Quando tu é tenista cadeirante.
Qual é a pior bola p/ tu jogar?
- A que teve que pagar.
Qual a corda que tu usa em jogo e que nunca arrebenta?
- A tua corda vocal.
Num jogo, quando é que uma bola mais dói?
- Quando bate na tua “área de lazer” (só p/ homens) ou quando teu parceiro de duplas te acerta.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Sharapova e Guga homenageiam Maria Esther Bueno
Maria Esther Bueno e Sharapova batem bola na rua Oscar Freire em São Paulo - 6/12/09
Este ano, Maria Esther Bueno comemora 50 anos de duas conquistas históricas: seus primeiros títulos em Wimbledon e o US Open. Seus feitos impressionantes - 20 títulos de Grand Slam (7 em simples e 13 em duplas), destacando-se o tricampeonato de Wimbledon e o tetra do US Open; 10 temporadas entre as Top 10, e quatro (1959, 60, 64 e 66) como nº 1 - a transformaram em uma das principais estrelas do tênis mundial até hoje.
Este ano, Maria Esther Bueno comemora 50 anos de duas conquistas históricas: seus primeiros títulos em Wimbledon e o US Open. Seus feitos impressionantes - 20 títulos de Grand Slam (7 em simples e 13 em duplas), destacando-se o tricampeonato de Wimbledon e o tetra do US Open; 10 temporadas entre as Top 10, e quatro (1959, 60, 64 e 66) como nº 1 - a transformaram em uma das principais estrelas do tênis mundial até hoje.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Bellucci e Daniel confirmados no Aberto da Austrália.
Foi divulgada a lista do Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam de 2010 disputado em Melbourne sobre o piso rápido que começa no dia 18 de janeiro. A exemplo do ano passado, o Brasil terá a presença dois participantes, Thomaz Bellucci e Marcos Daniel, dentro do grupo de 104 jogadores que entraram diretamente no evento com chave para 128 (teremos mais 8 convidados e 16 tenistas vindo do quali).
Roger Federer e Rafael Nadal, que fizeram uma empolgante final de cinco sets no ano passado, serão os respectivos cabeças-de-chave 1 e 2 e terão as companhias de Novak Djokovic, Andy Murray, Juan Martin Del Potro e os demais top 100.
O Brasil tem chance de entrar como um cabeça-de-chave de um Slam desde a ERA GUGA. Para isso, Bellucci precisa ir bem e fazer final do ATP de Brisbane jogado na primeira semana do ano, a partir do dia 4 de janeiro. Ele entraria como um dos 32 melhores tenistas no ranking da semana do dia 11 que define os favoritos.
Bellucci tentará sua primeira vitória na Austrália a exemplo de Daniel. O paulista perdeu para o taiwanês Yen Lu na primeira rodada neste ano e o gaúcho caiu diante de Jeremy Chardy nessa temporada, Julien Benneteau em 2006 e Wayne Arthurs em 2003 (ganhou dois sets).
Roger Federer e Rafael Nadal, que fizeram uma empolgante final de cinco sets no ano passado, serão os respectivos cabeças-de-chave 1 e 2 e terão as companhias de Novak Djokovic, Andy Murray, Juan Martin Del Potro e os demais top 100.
O Brasil tem chance de entrar como um cabeça-de-chave de um Slam desde a ERA GUGA. Para isso, Bellucci precisa ir bem e fazer final do ATP de Brisbane jogado na primeira semana do ano, a partir do dia 4 de janeiro. Ele entraria como um dos 32 melhores tenistas no ranking da semana do dia 11 que define os favoritos.
Bellucci tentará sua primeira vitória na Austrália a exemplo de Daniel. O paulista perdeu para o taiwanês Yen Lu na primeira rodada neste ano e o gaúcho caiu diante de Jeremy Chardy nessa temporada, Julien Benneteau em 2006 e Wayne Arthurs em 2003 (ganhou dois sets).
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Fundação do Rotary
O advogado Paul Harris, convoca a primeira reunião do Rotary, em 23 de fevereiro de 2005, na sala 711, no edifício Unity, em Chicago. Harris vislumbra um club de profissionais, com várias vocações. Gustavus Loehr, Hiram Shorey e Silvester Schiele compareceram a reunião e definiram as bases para o primeiro clube no mundo de serviço: o Rotary Clube de Chicago.
domingo, 13 de dezembro de 2009
Federer concorre ao prêmio de melhor atleta da década
Roger Federer está concorrendo como o melhor atleta da década em prêmio oferecido pela Associated Press, uma das maiores agências de notícias do mundo todo.
A AP, como é chamada, elaborou um perfil de cada candidato e o resultado será divulgado no próximo dia 16.
A agência destaca os fatores que levaram Federer a concorrer o prêmio. São 15 títulos de Grand Slam, 21 finais (17 nas últimas 18), 22 semifinais consecutivas, 237 semanas consecutivas no topo (quatro anos e meio), cinco anos encerrados no topo, 65 vitórias seguidas na grama, 56 em quadra dura. Além do mais, os recordes de Federer, que começaram a ser montados a partir de 2003, ultrapassaram nomes como Pete Sampras, Bjorn Borg, Rod Laver e John McEnroe “What he’s done over the past five years has never, ever been done,” Sampras said the day Federer won the 2009 French Open, “and probably will never, ever happen again.” That title in Paris this June was significant: Federer tied Sampras’ career record of 14 major championships, a mark he would go on to eclipse a month later at Wimbledon; he finally ended his seemingly quixotic quest for a first French Open trophy; he became the sixth man in tennis history with a career Grand Slam.
Federer tem hoje uma média de 93,5 % de vitórias em Grand Slams somando 159 triunfos e 11 derrotas nos últimos 26 torneios deste tipo. Ele faturou seis vezes Wimbledon, cinco US Open, três Aberto da Austrália e um Roland Garros, somando 61 títulos no geral.
Perguntado de como é concorrer ao melhor da década pela AP, Federer respondeu: "É difícil falar sobre mim mesmo. Muitos atletas fizeram muitas coisas", disse o número 1 citando seu amigo Tigher Woods.
"Com o sistema que temos no tênis de partidas eliminatórias, é muito complicado seguir ganhando sempre, se você está em um dia ruim, fica fora da competição".
Além de Federer e Woods outros nomes com,o Kobe Bryant e Usain Bolt concorrem ao prêmio.
A AP, como é chamada, elaborou um perfil de cada candidato e o resultado será divulgado no próximo dia 16.
A agência destaca os fatores que levaram Federer a concorrer o prêmio. São 15 títulos de Grand Slam, 21 finais (17 nas últimas 18), 22 semifinais consecutivas, 237 semanas consecutivas no topo (quatro anos e meio), cinco anos encerrados no topo, 65 vitórias seguidas na grama, 56 em quadra dura. Além do mais, os recordes de Federer, que começaram a ser montados a partir de 2003, ultrapassaram nomes como Pete Sampras, Bjorn Borg, Rod Laver e John McEnroe “What he’s done over the past five years has never, ever been done,” Sampras said the day Federer won the 2009 French Open, “and probably will never, ever happen again.” That title in Paris this June was significant: Federer tied Sampras’ career record of 14 major championships, a mark he would go on to eclipse a month later at Wimbledon; he finally ended his seemingly quixotic quest for a first French Open trophy; he became the sixth man in tennis history with a career Grand Slam.
Federer tem hoje uma média de 93,5 % de vitórias em Grand Slams somando 159 triunfos e 11 derrotas nos últimos 26 torneios deste tipo. Ele faturou seis vezes Wimbledon, cinco US Open, três Aberto da Austrália e um Roland Garros, somando 61 títulos no geral.
Perguntado de como é concorrer ao melhor da década pela AP, Federer respondeu: "É difícil falar sobre mim mesmo. Muitos atletas fizeram muitas coisas", disse o número 1 citando seu amigo Tigher Woods.
"Com o sistema que temos no tênis de partidas eliminatórias, é muito complicado seguir ganhando sempre, se você está em um dia ruim, fica fora da competição".
Além de Federer e Woods outros nomes com,o Kobe Bryant e Usain Bolt concorrem ao prêmio.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Jogo de Pés
Todos os golpes em tênis devem ser executados com o corpo de lado para a rede, e o peso indo para à frente.
A posição dos pés é o meio pelo qual isso é conseguido e existem regras precisas de como alcançá-las que pouparão ao tenista meses de desencorajamento. No movimento simplificado dos pés está a fórmula que melhor resultado produz para a correta produção de um golpe, controlando a posição de corpo e a transferência do peso, com um mínimo de movimentos.
1. Para chegar a uma bola que esteja longe de você, dê o primeiro passo com o pé que está mais afastado dela, cruzando-o em direção à linha lateral do lado em que ela vem.
2. Se a bola vem diretamente em sua direção, poderá ser golpeada de qualquer dos lados, com igual facilidade, basta dar um passo atrás com o pé contrário ao golpe que vai ser realizado.
Lembre-se sempre de empregar o menor número possível de passos e fazer o mínimo de movimentos para alcançar a posição correta. Muitas vezes um só passo, se dado corretamente com o pé certo, é o suficiente.
Adpatação do livro
“How to Play Better Tennis”
William T. Tilden - 1950
By Luiz Sisto 2007
A posição dos pés é o meio pelo qual isso é conseguido e existem regras precisas de como alcançá-las que pouparão ao tenista meses de desencorajamento. No movimento simplificado dos pés está a fórmula que melhor resultado produz para a correta produção de um golpe, controlando a posição de corpo e a transferência do peso, com um mínimo de movimentos.
1. Para chegar a uma bola que esteja longe de você, dê o primeiro passo com o pé que está mais afastado dela, cruzando-o em direção à linha lateral do lado em que ela vem.
2. Se a bola vem diretamente em sua direção, poderá ser golpeada de qualquer dos lados, com igual facilidade, basta dar um passo atrás com o pé contrário ao golpe que vai ser realizado.
Lembre-se sempre de empregar o menor número possível de passos e fazer o mínimo de movimentos para alcançar a posição correta. Muitas vezes um só passo, se dado corretamente com o pé certo, é o suficiente.
Adpatação do livro
“How to Play Better Tennis”
William T. Tilden - 1950
By Luiz Sisto 2007
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Pequeno Glossário de Tênis F e G
Follow Through – Terminação, o movimento que o braço que segura a raquete descreve após o contato com a bola.
Foot Fault – Falta cometida com os pés durante a execução de saque.
Forehand – Golpe com a palma da mão para frente.
Future – Refere-se a um torneio profissional masculino com premiação até 15 mil dólares.
Game – É a unidade de um set. Para se conseguir um “game” são necessários pelo menos quatro pontos contados assim; 15, 30, 40 e game.
Game Point – O ponto que pode definir o game, caso o jogador que está á sua frente o vença. (O mesmo que Set-Point).
Grand Slam – Os quatro torneios abertos mais importantes do tênis : Austrália (Austrália Open), França (Roland Garros), Inglaterra (Winbledon) e Estados Unidos (US Open). Ganhar o Grand Slam quer dizer: ganhar os quatro torneios em um só ano. Os únicos que conseguiram tal proeza foram: o norte-americano Donald Budge em 1938; o australiano Rodney Laver em 1963 e 1969; a norte-americana Maureen Connoly em 1953; a australiana Margaret Smith Court em 1970 e a alemã Steffi Graf em 1988.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Projeto forma atleta dentro da quadra e cidadão fora dela
Atletas que se destacam passam a equipe com treinos específicos
Ao menos duas vezes por semana, a ex-tenista profissional e professora de Educação Física Tatiana Buss, reúne cerca de 100 crianças e adolescentes, entre 6 e 16 anos, para repassar tudo o que aprendeu dentro das quadras de saibro do mundo. Tatiana coordena os trabalhos da modalidade no programa “Iniciação Esportiva” da Fundação Municipal de Desportos (FMD)-Blumenau-SC.
Todas as terças, quintas e sextas-feiras, ela reúne os grupos, um na quadra do Parque Ramiro Ruediger, na Velha, e outro no Clube de Subtenentes e Sargentos, no Garcia, e repassa os principais fundamentos da modalidade. “Além de pinçar novos talentos, o programa forma um cidadão do bem, que vive longe das drogas, que aprende a conviver em grupo e que também desenvolve a disciplina”, comenta.
De acordo com a coordenadora, os 32 atletas que despontam como futuros talentos são separados e passam a integrar um grupo que tem treinos específicos e contar com o apoio de patrocinadores. Esse grupo treina, pelo menos, quatro vezes por semana, nas quadras de um dos incentivadores.
No entanto, não basta apenas ser um bom atleta para ficar nos grupos. A frequência nos treinos e o bom rendimento escolar são fatores que também contam para se firmar no grupo. “Permitimos apenas uma nota vermelha, que deve ser recuperada no próximo boletim. Caso contrário, não treina mais com o grupo, que recebe apoio com raquetes, tênis e demais material de treino”, explica.
O trabalho já rende frutos. De acordo com Tatiane, no ano passado os atletas do grupo representaram Blumenau na disputa das Olimpíadas Escolares de Santa Catarina (Olesc) e conquistaram o título. “Este ano, estamos trabalhando para vencermos a Olesc (para atletas até 16 anos) e os Joguinhos Abertos (até 18 anos)”, planeja.
Escola de tênis
Segundo a professora, no final do ano, 30 crianças que integram o projeto são selecionadas para participar de um final de semana na Escola de Tênis de Larri Passos - o ex-treinador de Gustavo Kuerten, o Guga -, em Balneário Camboriu. “As 20 crianças com a maior frequência nas aulas e as 10 com as melhores notas vão para a escolinha, que tem como atração principal o próprio Guga”, destaca.
O projeto
Pólo do Parque Ramiro Ruediger
- Datas: Terças e Quintas-feiras
- Horários: 9h às 10h e 14h às 15h
- Data: Sexta-feira
- Horários: 9h às 11h
Os interessados em participar ou apoiar o projeto podem entrar em contato pelos telefones 3328-4888 e 9931-0405 com Tatiana
Fonte: Jornal Folha de Blumenau
Ao menos duas vezes por semana, a ex-tenista profissional e professora de Educação Física Tatiana Buss, reúne cerca de 100 crianças e adolescentes, entre 6 e 16 anos, para repassar tudo o que aprendeu dentro das quadras de saibro do mundo. Tatiana coordena os trabalhos da modalidade no programa “Iniciação Esportiva” da Fundação Municipal de Desportos (FMD)-Blumenau-SC.
Todas as terças, quintas e sextas-feiras, ela reúne os grupos, um na quadra do Parque Ramiro Ruediger, na Velha, e outro no Clube de Subtenentes e Sargentos, no Garcia, e repassa os principais fundamentos da modalidade. “Além de pinçar novos talentos, o programa forma um cidadão do bem, que vive longe das drogas, que aprende a conviver em grupo e que também desenvolve a disciplina”, comenta.
De acordo com a coordenadora, os 32 atletas que despontam como futuros talentos são separados e passam a integrar um grupo que tem treinos específicos e contar com o apoio de patrocinadores. Esse grupo treina, pelo menos, quatro vezes por semana, nas quadras de um dos incentivadores.
No entanto, não basta apenas ser um bom atleta para ficar nos grupos. A frequência nos treinos e o bom rendimento escolar são fatores que também contam para se firmar no grupo. “Permitimos apenas uma nota vermelha, que deve ser recuperada no próximo boletim. Caso contrário, não treina mais com o grupo, que recebe apoio com raquetes, tênis e demais material de treino”, explica.
O trabalho já rende frutos. De acordo com Tatiane, no ano passado os atletas do grupo representaram Blumenau na disputa das Olimpíadas Escolares de Santa Catarina (Olesc) e conquistaram o título. “Este ano, estamos trabalhando para vencermos a Olesc (para atletas até 16 anos) e os Joguinhos Abertos (até 18 anos)”, planeja.
Escola de tênis
Segundo a professora, no final do ano, 30 crianças que integram o projeto são selecionadas para participar de um final de semana na Escola de Tênis de Larri Passos - o ex-treinador de Gustavo Kuerten, o Guga -, em Balneário Camboriu. “As 20 crianças com a maior frequência nas aulas e as 10 com as melhores notas vão para a escolinha, que tem como atração principal o próprio Guga”, destaca.
O projeto
Pólo do Parque Ramiro Ruediger
- Datas: Terças e Quintas-feiras
- Horários: 9h às 10h e 14h às 15h
- Data: Sexta-feira
- Horários: 9h às 11h
Os interessados em participar ou apoiar o projeto podem entrar em contato pelos telefones 3328-4888 e 9931-0405 com Tatiana
Fonte: Jornal Folha de Blumenau
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Grandes tenistas brasileiros
Cássio Motta
(nascido em 22 de fevereiro de 1960 em São Paulo) é um ex-tenista brasileiro.
(nascido em 22 de fevereiro de 1960 em São Paulo) é um ex-tenista brasileiro.
Alcançou o melhor lugar em duplas 4° em 1983, chegando a ser a 5° melhor dupla do mundo com Carlos Kirmayr. Cássio Motta é destro e jogou profissionalmente entre 1978 e 1994. Representou inúmeras vezes o Brasil na Copa Davis.
Carreira
Numa época onde o tênis estava engatinhando no cenário nacional, Cássio disputava torneios de duplas onde conseguia resultados mais expressivos fazendo duplas de sucesso com Marcos Hocevar, Carlos Kirmayr e Luiz Mattar. Comecou a carreira em 1978 jogando em dupla com Carlos Kirmayr, sendo o parceiro bem mais experiente. Em uma gira européia faturaram dois torneios fortes: Madri e Barcelona em 1982. Logo depois, chegaram às semis de Roland Garros em 1982. Depois de um título em Lisboa e as quartas em Nova York, Cássio atingiu o número 4° do mundo e Kirmayr 8°.
Cássio também fez outra dupla de êxito com Cláudia Monteiro nas duplas mistas. Depois de trocas de parceiros e ainda continuar num ótimo nivel, Cássio Motta volta a jogar com Kirmayr em 1984 no U.S. Open. Acabou a carreira em 1994 quando caiu na primeira rodada do challenger de Ribeirão Preto.
Copa Davis
Cássio sendo um dos principais tenistas, foi logo chamado a representar o Brasil na Davis. Até hoje mantém um recorde excelente em duplas: 15 vitórias contra 5 derrotas. Seu primeiro desafio foi sobre a Bolívia. Esteve presente na famosa vitória brasileira sobre a Alemanha em 1992 jogando ao lado de Fernando Roese vencendo Boris Becker e Jelen por 3 sets. Terminou a carreira na Davis em 1993 diante da derrota para a Bélgica. Na Davis foram 13 vitoria de simples e 16 derrotas, e 15 vitoria de duplas e 5 derrotas.
Títulos
10 titulos de duplas Madri/91, Gstaad/89, Guarujá/87, Marbella/85, Washington/83,
Boston/83, Lisboa/83, Venice/82, São Paulo/82, e Madri/79). 15 vice-campeonatos: Hamburgo/91, São Paulo/91, Key Biscayne/90, Guarujá/90, Genebra/85, North Conway/84, Viena/83, North Conway/83, Cincinnati/83, Indianápolis/83, Barcelona/82, Guarujá/82, Bruxelas/81, São Paulo/80 e Barcelona/79.
Carreira
Numa época onde o tênis estava engatinhando no cenário nacional, Cássio disputava torneios de duplas onde conseguia resultados mais expressivos fazendo duplas de sucesso com Marcos Hocevar, Carlos Kirmayr e Luiz Mattar. Comecou a carreira em 1978 jogando em dupla com Carlos Kirmayr, sendo o parceiro bem mais experiente. Em uma gira européia faturaram dois torneios fortes: Madri e Barcelona em 1982. Logo depois, chegaram às semis de Roland Garros em 1982. Depois de um título em Lisboa e as quartas em Nova York, Cássio atingiu o número 4° do mundo e Kirmayr 8°.
Cássio também fez outra dupla de êxito com Cláudia Monteiro nas duplas mistas. Depois de trocas de parceiros e ainda continuar num ótimo nivel, Cássio Motta volta a jogar com Kirmayr em 1984 no U.S. Open. Acabou a carreira em 1994 quando caiu na primeira rodada do challenger de Ribeirão Preto.
Copa Davis
Cássio sendo um dos principais tenistas, foi logo chamado a representar o Brasil na Davis. Até hoje mantém um recorde excelente em duplas: 15 vitórias contra 5 derrotas. Seu primeiro desafio foi sobre a Bolívia. Esteve presente na famosa vitória brasileira sobre a Alemanha em 1992 jogando ao lado de Fernando Roese vencendo Boris Becker e Jelen por 3 sets. Terminou a carreira na Davis em 1993 diante da derrota para a Bélgica. Na Davis foram 13 vitoria de simples e 16 derrotas, e 15 vitoria de duplas e 5 derrotas.
Títulos
10 titulos de duplas Madri/91, Gstaad/89, Guarujá/87, Marbella/85, Washington/83,
Boston/83, Lisboa/83, Venice/82, São Paulo/82, e Madri/79). 15 vice-campeonatos: Hamburgo/91, São Paulo/91, Key Biscayne/90, Guarujá/90, Genebra/85, North Conway/84, Viena/83, North Conway/83, Cincinnati/83, Indianápolis/83, Barcelona/82, Guarujá/82, Bruxelas/81, São Paulo/80 e Barcelona/79.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
O inédito "golden set".
O norte-americano Bill Scanlon detém uma façanha jamais igualada no tênis profissional. No WCT de Gold Coast, em 1983, ele conseguiu um “golden set”, ou seja, venceu por 6/0 sem perder um único ponto. E quem era seu adversário? O gaúcho Marcos Hocevar, na época 37º do ranking mundial. “O curioso é que não percebi o que estava acontecendo”, relembra Scanlon, um top 10 com vitórias sobre estrelas como Agassi, Becker, Borg, McEnroe e Lendl. "Acho que o set durou uns 15 minutos e só depois da partida é que o árbitro me contou que eu não havia perdido qualquer ponto no segundo set".
Essa foi realmente impressionante.
Essa foi realmente impressionante.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Mauresmo confirma rumores e anuncia aposentadoria
Ex-número 1 do mundo, campeã de Wimbledon e do Australian Open em 2006, a francesa Amelie Mauresmo anunciou nesta quinta-feira sua aposentadoria aos 30 anos de idade. WTA homenageia Mauresmo
A tenista conquistou o título do WTA de Paris em fevereiro, mas não entrava em quadra desde o US Open em setembro.
"Não quero mais treinar. A medida em que você vai ficando velho fica mais complicado se manter no topo", disse a tenista que encerra a carreira na 21a. posição do ranking.
"Tinha que tomar uma decisão, algo que se tornou evidente nos últimos meses e semanas. É um pouco chato, mas foi a decisão correta. Tive sorte por ter uma carreira excepcional e poder ter tido experiências fortes nas quadras".
Mauresmo deixa o tênis com 25 títulos WTA.
A tenista conquistou o título do WTA de Paris em fevereiro, mas não entrava em quadra desde o US Open em setembro.
"Não quero mais treinar. A medida em que você vai ficando velho fica mais complicado se manter no topo", disse a tenista que encerra a carreira na 21a. posição do ranking.
"Tinha que tomar uma decisão, algo que se tornou evidente nos últimos meses e semanas. É um pouco chato, mas foi a decisão correta. Tive sorte por ter uma carreira excepcional e poder ter tido experiências fortes nas quadras".
Mauresmo deixa o tênis com 25 títulos WTA.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Espanha é campeã da Copa Davis
A Espanha é a grande campeã da Copa Davis em 2009. Depois dos triunfos de Rafael Nadal e David Ferrer na sexta-feira, hoje foi a vez de Fernando Verdasco e Feliciano Lopez darem o ponto que ainda faltava aos donos da casa ao bateram na partida de duplas Tomas Berdych e Radek Stepanek por 7/6 (9/7) 7/5 6/2 após 2h46min de jogo.
Essa é a primeira derrota da dupla Berdych e Stepanek que estavam invictos até então na Copa Davis e nunca haviam perdido jogando juntos na competição (foram cinco vitórias antes do primeiro revés).
Já Verdasco e Lopez, herois do título no ano passado (cada um venceu um jogo de simples e juntos venceram a partida de duplas no 3 a 1 contra a Argentina em Mar Del Plata), venceram sua sexta partida em nove jogos juntos na competição.
Esse é o quarto título da Espanha em sete finais na Copa Davis. O país ibérico já havia sagrado-se campeão do torneio em 2000 (em casa, diante da Austrália), 2004 (em casa, diante dos EUA) e 2008 (fora de casa, contra a Argentina), além de ter ficado com o vice-campeonato em 1965, 1967 e 2003 (em todas caiu diante da Austrália).
A Espanha não teve muito trabalho para conquistar seu quarto título em nove anos na Copa Davis. O país teve sorte no sorteio dos confrontos e disputou todos os confrontos em casa.
Em março, diante da Sérvia de Novak Djokovic, a 'Armada' passou fácil por 4x1 na primeira rodada. Nas quartas, em julho, a vítima foi a Alemanha, que endureceu um confronto que parecia fácil e só caiu no quinto e decisivo jogo por 3x2.
Nas semifinais, em setembro, os donos da casa não tiveram Rafael Nadal (assim como contra a Alemanha), mas atropelaram a frágil seleção de Israel por 4x1. E na grande decisão, contra a Rep. Tcheca, triunfo mais fácil do que o esperado e confronto decidido ainda no sábado com um 3x0.
O título mostra a eficiência da equipe espanhola que possui um elenco muito forte onde cada um dos quatro titulares ajudaram a marcar um ponto na conquista.
O troféu também premia o excelente trabalho do capitão Albert Costa, que logo em seu primeiro ano à frente do time espanhol já conquista a Saladeira de Prata.
Essa é a primeira derrota da dupla Berdych e Stepanek que estavam invictos até então na Copa Davis e nunca haviam perdido jogando juntos na competição (foram cinco vitórias antes do primeiro revés).
Já Verdasco e Lopez, herois do título no ano passado (cada um venceu um jogo de simples e juntos venceram a partida de duplas no 3 a 1 contra a Argentina em Mar Del Plata), venceram sua sexta partida em nove jogos juntos na competição.
Esse é o quarto título da Espanha em sete finais na Copa Davis. O país ibérico já havia sagrado-se campeão do torneio em 2000 (em casa, diante da Austrália), 2004 (em casa, diante dos EUA) e 2008 (fora de casa, contra a Argentina), além de ter ficado com o vice-campeonato em 1965, 1967 e 2003 (em todas caiu diante da Austrália).
A Espanha não teve muito trabalho para conquistar seu quarto título em nove anos na Copa Davis. O país teve sorte no sorteio dos confrontos e disputou todos os confrontos em casa.
Em março, diante da Sérvia de Novak Djokovic, a 'Armada' passou fácil por 4x1 na primeira rodada. Nas quartas, em julho, a vítima foi a Alemanha, que endureceu um confronto que parecia fácil e só caiu no quinto e decisivo jogo por 3x2.
Nas semifinais, em setembro, os donos da casa não tiveram Rafael Nadal (assim como contra a Alemanha), mas atropelaram a frágil seleção de Israel por 4x1. E na grande decisão, contra a Rep. Tcheca, triunfo mais fácil do que o esperado e confronto decidido ainda no sábado com um 3x0.
O título mostra a eficiência da equipe espanhola que possui um elenco muito forte onde cada um dos quatro titulares ajudaram a marcar um ponto na conquista.
O troféu também premia o excelente trabalho do capitão Albert Costa, que logo em seu primeiro ano à frente do time espanhol já conquista a Saladeira de Prata.
Por Fabrizio Gallas, direto de Barcelona
Ranking ATP - 30 de novembro de 2009
1 R. Federer (SUI) 10550
2 R. Nadal (ESP) 9205
3 N. Djokovic (SRB) 8310
4 A. Murray (GBR) 7030
5 J. Del Potro (ARG) 6785
6 N. Davydenko (RUS) 4930
7 A. Roddick (EUA) 4410
8 R. Soderling (SUE) 3410
9 F. Verdasco (ESP) 3300
10 J. Tsonga (FRA) 2875
11 F. Gonzalez (CHI) 2870
12 R. Stepanek (CZE) 2625
36 T. Bellucci BRA 1021
87 M. Daniel BRA 573
149 T. Alves BRA 343
152 R. Mello BRA 340
154 J. Silva BRA 323
189 F. Ferreiro BRA 249
190 R. Hocevar BRA 248
199 J. Souza BRA 240
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Espanha e Rep. Tcheca decidem Copa Davis.
Neste final de semana, Espanha e República Tcheca se enfrentam no saibro coberto do ginásio Palau Saint Jordi, em Barcelona, na luta pelo título do mais importante e tradicional torneio por equipes do mundo, a Copa Davis. Por isso o Tênis News preparou um super raio-x apresentando as principais armas de cada equipe para o duelo. Confira!
Espanhois e tchecos já se enfrentaram cinco vezes na Copa Davis, e os donos casa levam vantagem no confronto direto por 3 a 2. A Espanha também leva a melhor quando o assunto é número de títulos: os anfitriões possuem ao todo três conquistas na competição (2000, 2004 e 2008), enquanto os visitantes só levantaram a taça do torneio uma vez, em 1980, ainda como Tchecoslováquia.
As duas equipes mandarão à quadra a partir de sexta-feira seus principais tenistas. A Espanha aposta em seus dois jogadores top 10, Rafael Nadal e Fernando Verdasco, e na entrosada dupla Verdasco / Lopez. Já os tchecos depositam todas as suas fichas em Radek Stepanek e Tomas Berdych.
Por Vitor Souza Paula
Espanhois e tchecos já se enfrentaram cinco vezes na Copa Davis, e os donos casa levam vantagem no confronto direto por 3 a 2. A Espanha também leva a melhor quando o assunto é número de títulos: os anfitriões possuem ao todo três conquistas na competição (2000, 2004 e 2008), enquanto os visitantes só levantaram a taça do torneio uma vez, em 1980, ainda como Tchecoslováquia.
As duas equipes mandarão à quadra a partir de sexta-feira seus principais tenistas. A Espanha aposta em seus dois jogadores top 10, Rafael Nadal e Fernando Verdasco, e na entrosada dupla Verdasco / Lopez. Já os tchecos depositam todas as suas fichas em Radek Stepanek e Tomas Berdych.
Por Vitor Souza Paula
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Pequeno Glossário de Tênis C e D
CBT – Confederação Brasileira de Tênis.
Challenger – Torneio cuja premiação vai de US$ 50 mil a US$ 125 mil e dão no máximo 100 pontos para o campeão.
Championship Serie – Torneio que dá prêmio de US$ 626 mil a US$ 1,37 milhão e dão até 320 pontos ao campeão.
Chip – Um golpe curto e angulado, executado geralmente com slice executado como resposta de saque.
Chop – Golpe executado do lado direito, após a bola quicar no chão, com efeito backpsin.
Deuce – Palavra de origem francesa, que significa igualdade no placar de um game depois que ele atinge 40 a 40. No Brasil, utiliza–se “iguais”.
Drill – Em uma aula de tênis, exercícios em que o professor coloca bolas em locais pré-determinados, para que o aluno aperfeiçoe um golpe ou ensaie muitas vezes uma jogada completa.
Drive – O golpe mais freqüente. Golpear a bola após quicar no chão.
Drop Shot – Golpe curto, com efeito backspin.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
CONHEÇA Luiz Moncorvo
“O Rotary Club me da a oportunidade de servir”.
Essa afirmação é de Luiz Moncorvo, sócio do RC de Santos José Bonifácio, rotariano há 3 anos, tem dois filhos: Carolina e Gabriel e sua classificação é Marketing e Gestão. Acredita que nasceu rotariano, gosta de ajudar as pessoas, sentir-se útil e conviver com os demais companheiros. Seu ídolo no tênis é o Pete Sampras, tendo começado a jogar há 15 anos como distração e para ter uma atividade física. Sua maior façanha neste esporte não foi jogando e sim, organizando duas edições do torneio Jornal da Orla de Tênis, em Santos e gostaria que o ITFR realizasse mais torneios regionais.
“Faça o seu serviço que todos ganharemos o jogo da vida”.
Essa afirmação é de Luiz Moncorvo, sócio do RC de Santos José Bonifácio, rotariano há 3 anos, tem dois filhos: Carolina e Gabriel e sua classificação é Marketing e Gestão. Acredita que nasceu rotariano, gosta de ajudar as pessoas, sentir-se útil e conviver com os demais companheiros. Seu ídolo no tênis é o Pete Sampras, tendo começado a jogar há 15 anos como distração e para ter uma atividade física. Sua maior façanha neste esporte não foi jogando e sim, organizando duas edições do torneio Jornal da Orla de Tênis, em Santos e gostaria que o ITFR realizasse mais torneios regionais.
“Faça o seu serviço que todos ganharemos o jogo da vida”.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Uma ONG de tênis para todos
Os programas Tênis nas Vilas, Tênis Sobre Rodas, Tênis na Escola e Tênis no Parque surgiram da iniciativa da ONG Tênis Para Todos sediada em Belo Horizonte, MG. Eles têm o objetivo de oportunizar uma alternativa do aprendizado e prática do tênis, esporte considerado de elite, proporcionando a socialização e a (re)inserção social através do esporte. Buscam, ainda, identificar atletas capazes de desenvolver um trabalho de preparação para participar de competições oficiais. Paralelamente, oportunizam a capacitação de estudantes e profissionais das diversas áreas afins, através de estágios remunerados ou não, de modo a formar multiplicadores e proporcionar novo mercado de trabalho.
Os programas propõem a oferta gratuita de ensino e treinamento de tênis com acompanhamento profissional, técnico e terapêutico para crianças e adolescentes em situação de risco social e portadores de deficiência física (cadeirantes). Utilizando-se de espaços públicos ou os propiciados por seus parceiros, disponibiliza uma infra-estrutura apropriada para a prática do esporte (recursos humanos e materiais gratuitos), incluindo fornecimento de cadeiras de rodas esportivas.
Visite o site: www.tenisparatodos.com.br
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