Domingo, 10 de janeiro 2010
O brasileiro Ricardo Mello faturou, no início da tarde deste domingo, seu terceiro título do Aberto de São Paulo, segundo maior torneio do país que distribui US$ 125 mil em prêmios, oferece hospedagem e é jogado no piso rápido do Parque Villa-Lobos
Mello, número 151 do mundo e sexto cabeça-de-chave, marcou rápidos 6/3 6/1 sobre o argentino Eduardo Schwank, terceiro favorito, em pouco mais de uma hora de partida.
Este é o terceiro título de Mello na capital paulista. Em 2005 ele bateu o equatoriano Giovanni Lapentti e no ano passado o chileno Paul Capdeville. É sua segunda conquista seguida sem ceder sets (bateu na sequência Gaston Gaudio, Fernando Romboli, João Souza, o Feijão, Thiago Alves e Schwank). Ele defende os 100 pontos conquistados no ano passado e soma 125 pela vitória do evento deste ano que teve a premiação aumentada em US$ 25 mil.
"É demais jogar aqui em casa com todo mundo assistindo, não dá nem pra descrever", comemorou o tenista de 29 anos que venceu seu 11o. challenger da carreira igualando as marcas de Marcos Daniel e André Sá: "Eu usei o calor, a umidade e o público a meu favor. É importante começar focado na partida e nessas condições é importante vencer o primeiro set. No segundo set hoje foi fundamental sair quebrando. Não esperava ser um jogo tão rápido, ele vinha consistente, me quebrou no início, mas sentiu a pressão do público e aproveitei o momento. No quarto game quando ele foi sacar eu percebi que ele abaixou a guarda e o importante foi ficar focado mental e fisicamente o tempo todo".
O brasileiro Ricardo Mello faturou, no início da tarde deste domingo, seu terceiro título do Aberto de São Paulo, segundo maior torneio do país que distribui US$ 125 mil em prêmios, oferece hospedagem e é jogado no piso rápido do Parque Villa-Lobos
Mello, número 151 do mundo e sexto cabeça-de-chave, marcou rápidos 6/3 6/1 sobre o argentino Eduardo Schwank, terceiro favorito, em pouco mais de uma hora de partida.
Este é o terceiro título de Mello na capital paulista. Em 2005 ele bateu o equatoriano Giovanni Lapentti e no ano passado o chileno Paul Capdeville. É sua segunda conquista seguida sem ceder sets (bateu na sequência Gaston Gaudio, Fernando Romboli, João Souza, o Feijão, Thiago Alves e Schwank). Ele defende os 100 pontos conquistados no ano passado e soma 125 pela vitória do evento deste ano que teve a premiação aumentada em US$ 25 mil.
"É demais jogar aqui em casa com todo mundo assistindo, não dá nem pra descrever", comemorou o tenista de 29 anos que venceu seu 11o. challenger da carreira igualando as marcas de Marcos Daniel e André Sá: "Eu usei o calor, a umidade e o público a meu favor. É importante começar focado na partida e nessas condições é importante vencer o primeiro set. No segundo set hoje foi fundamental sair quebrando. Não esperava ser um jogo tão rápido, ele vinha consistente, me quebrou no início, mas sentiu a pressão do público e aproveitei o momento. No quarto game quando ele foi sacar eu percebi que ele abaixou a guarda e o importante foi ficar focado mental e fisicamente o tempo todo".
Nenhum comentário:
Postar um comentário